20 de novembro - dia da Consciência Negra
Como diz a minha amiga, professora Ingrid Costa, "A COR NÃO IMPORTA. O QUE FAZ A DIFERENÇA É TER CONSCIÊNCIA”.
Só que a consciência não acontece simplesmente por comemorar uma data, é preciso que se trabalhe constantemente a importância do negro na construção de nosso país, e questões relacionadas a direitos iguais para todos, para que possamos construir uma história diferente e melhor que a que conhecemos.
A respeito deste assunto foi instituída a Lei 10369/2003, que torna obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino.
Para fornecer subsídios para os professores algumas instituições estão organizando-se neste sentido.
Dia 20 de outubro/2010 professores da 18ª CRE participaram de um curso de atualização sobre Cultura Afro-Brasileira.
professoras - 18 CRE |
Pela manhã foram ministradas as Palestras:
• “A contribuição do Negro na Cultura do Rio Grande do Sul”- professor Edegar P. Barbosa.
• “Educador(a): não tenha medo de falar sobre cultura Afro-Brasileira na sala de aula. Use a literatura infantil.”- professora Ingrid O. S. Costa - Contato: email: professoraingridcosta@gmail.com
À tarde foram oferecidas as oficinas:
• Confecção de bonecas - professora Esther Vasconcellos.
• Confecção de colares - professora Rosângela M. Samaniego.
Dias 18 e 19 de novembro, na E.M.E.F. Porto Seguro, alunos e professores do Promeja assistiram o filme “Vista a Minha Pele”, que permite uma reflexão ao colocar-se no lugar do outro.
Os colares expostos na IV Mostra Cultural de Rio Grande |
Sinopse do filme obs: Professores, VALE A PENA CONFERIR !!!
“Vista a Minha Pele” é uma divertida paródia da realidade brasileira. Serve de material básico para discussão sobre racismo e preconceito em sala-de-aula.
Nesta história invertida, os negros são a classe dominante e os brancos foram escravizados. Os países pobres são Alemanha e Inglaterra, enquanto os países ricos são, por exemplo, África do Sul e Moçambique. Maria é uma menina branca, pobre, que estuda num colégio particular graças à bolsa-de-estudo que tem pelo fatode sua mãe ser faxineira nesta escola. A maioria de seus colegas a hostilizam, por sua cor e por sua condição social, com exceção de sua amiga Luana, filha de um diplomata que, por ter morado em países pobres, possui uma visão mais abrangente da realidade.
Maria quer ser “Miss Festa Junina” da escola, mas isso requer um esforço enorme, que vai desde a superação do padrão de beleza imposto pela mídia, onde só o negro é valorizado, à resistência de seus pais, à aversão dos colegas e à dificuldade em vender os bilhetes para seus conhecidos, em sua maioria muito pobres. Maria tem em Luana uma forte aliada e as duas vão se envolver numa série de aventuras para alcançar seus objetivos. O centro da história não é o concurso, mas a disposição de Maria em enfrentar essa situação. Ao final ela descobre que, quanto mais confia em si mesma, mais capacidade terá de convencer outros de sua chance de vencer.
Em breve postarei sugestões de atividades sobre Cultura Afro-brasileira.
esse sate é muito bom porquer e facil de assesar e minimizar o preconcenito.GOSTEI (-_-) By Leinh@
ResponderExcluiré realmente a cor não importa, pois repare que todas as professoras das fotos acima são brancas. Precisamos sair do Armario.
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